sábado, 15 de dezembro de 2007

TEATRO


Ao rever agora todas as nossas atividades do semestre não pude deixar de verificar quão importante foi a disciplina de teatro para mim e para o eu entender de arte. Aplicar as tarefas para a confecção do inventário criativo foi muito gratificante e enriquecedor, tanto que ao deparar com o pensamento acima não consegui deixar de colocá-lo pois ele traduz muito bem a nossa vida e o que podemos fazer para torná-la mais simples e leve. Volto a repetir uma das maiores evidências do meu aprendizado é alegria que sinto em poder dizer que aprendi muito e gostei do que aprendi.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

LUDICIDADE


Vendo o que tudo foi passado na interdisciplina e parando para analisar e ver o que pude aproveitar em “ludicidade”, saliento que verificar o potencial do jogo foi muito interessante e para tal busquei encontrar mais argumentos para continuar jogando cada vez mais com os alunos.
Ao buscar estes esclarecimentos encontrei na Revista Nova Escola de dezembro de 2006, uma reportagem feita por Thais Gurgel com o nome “Brincando com regras”, onde es demonstrado a importância do jogo com regras e o que este fator influência em todo um crescimento emocional, afetivo e de convivência social muito importante, necessário e benéfico para as crianças.
Esta reportagem argumenta com muita convicção a necessidade de seguir regras para que haja o entendimento e a aceitação tanto da vitória como da derrota.
Como a questão do jogo que para ser prazeroso não pode ter regras rígidas, mas uma seqüência de acontecimentos formativos, a leitura do texto veio mediar as diversas opiniões e me tranqüilizar quanto a aplicação e cobrança de pequenas regras normais.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

LUDICIDADE

Alunos imitando animais

Alunos imitando carrinhos

Alunas imitando bonecas


Neste semestre estamos trabalhando as interdisciplinas mais lúdicas, isto é, onde podemos usar recursos lúdicos para a execução das tarefas e do aprendizado. estamos tendo a oportunidade de adquirir conhecimentos em artes, teatro, música, literatura que modificaram um pouco a minha maneira de encarar o meu "ensinar".
Na interdisciplina de Ludicidade, com o estudo dos jogos e brincadeiras, podemos entrelaçar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas acima formando um contexto único de aprendizado.
Hoje, faço de uma simples brincadeira um jogo, interpretamos usando o corpo como instrumento, inventamos histórias, contamos histórias relacionadas, procuro músicas que se adaptem, desenhamos ou utilizamos outras técnicas para produzir obras de artes. Exemplo é a interpretação e criação de diversas encenações do cotidiano, como as fotos mostram. A interpretação virou uma grande brincadeira.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

LITERATURA


Nesta interdisciplina estamos tendo a oportunidade, primeiro de relembrar a nossa infância, com as histórias que mais nos marcaram, o que foi muito bom!
Depois podemos verificar com olhos mais críticos, o que se está apresentando como literatura infantil para as nossas crianças.
Aconteceu comogo, que ao relembrar o meu gostar de determinada história, tive vontade de partilhar ela com os meus alunos e busquei um livro, mais antigo, com a história completa e mais detalhada, de um autor realmente capaz de escrever uma obra de literatura infantil: BAMBI. (preferência esta que já mencionei em um outro trabalho).
Ao contar a história, com muita vontade, entonação e energia pude notar o interesse que se estabeleceu e também a compreensão mais evidente, pois as crianças que trabalho estão acostumadas com aqueles livrinhos que praticamente são:
"Era uma vez e foram felizes para sempre".
Sem muito conteúdo e criatividade, mesmo sendo historinhas tradicionais, mas tão simplificadas que não contam e não encantam nada.
Esta constatação me fez tomar a decisão de sempre escolher obras, mesmo infantis de autores conhecidos e comprometidos com o princípio básico de escrita cultural.

sábado, 24 de novembro de 2007

FAZER TEATRO


Estou muito surpresa com todos os pequenos detalhes que são TEATRO!

Como perdemos oportunidades de utilizar e aproveitar pequenos exercícios de transformá-los em representações, em situações de interpretação.

A minha idéia de teatro era de uma coisa difícil, de decorar textos com as crianças, o que normalmente não conseguia.

Mas no momento que passei a fazer com elas diversos exercícios mencionados pela professora da interdisciplina, até uma sessão de fazer caretas virou aula de teatro, aliás aula essa que foi um sucesso, descobrimos que podemos nos modificar e imitar muitas coisas e principalmente nos divertir.

Descobri que ao fazer exercícios neste estilo eu consifo com que os alunos mais irriquieto se concentrem mais e até se acalmem.

Esta sendo muito proveitoso a utilização dos exemplos mencionados pela profesora da interdisciplina.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS


Tivemos a nossa aula presencial de contação de histórias na qual pudemos ver como são vastas as maneiras que temos de contar uma história, muitos recursos podem ser utilizados para manter a atenção e alegrar as crianças, desde a roupa representativa do contador, da interpretação e caracterização de personagens, até o simples contar a história. E sentir também como é diferente contar para colegas e contar para as crianças, o senso crítico é muito maior, tanto das colegas como o nosso que não queremos errar.
Mas o mais importante que verifiquei é que a segurança do contador e a sua flexibilidade de voz, entonação, do uso do corpo é que leva uma história ser interessante e monopolizadora da atenção, conforme o contador não dá vontade nem de respirar para não perder nenhum detalhe.
Tenho utilizado muitas histórias infantis no meu conteúdo escolar, ajudada até pelos livros didáticos que hoje trazem muitas obras da literatura antiga e moderna muito interessantes. Confesso que achava interessante vê-los contando a história, mas sinto que será muito mais interessante se eu fizer este papel, ou com mais freqüência, pois assim poderei manter mais o encantamento das histórias.

domingo, 18 de novembro de 2007

BIENAL


A visita à Bienal foi muito gratificante e esclarecedora para mim.
Confesso que nunca havia ido a uma, pela minha falta de interesse por uma arte mais abstrata e com difícil entendimento do seu contexto e também, acredito, por ignorância artística.
Mas ao ouvir o rapaz que nos conduziu na visita comecei a prestar atenção no que era relatado e relacionado nas diversas “artes” expostas. Mesmo o rapaz não sendo um interprete da arte e notar que ela havia decorado o que falava, passou muitas informações que me fizeram ver o trabalho dos artistas com outro olhar, até com entusiasmo.
E juntando os trabalhos que já fizemos nesta interdisciplina, o progredir do meu conhecimento em admirar e analisar arte está crescendo.
O meu olhar agora sobre ministrar ”arte” para as crianças é outro e a minha maneira de avaliar o que é feito está se consolidando e tomando uma forma mais complexa e completa.
E com todos estes argumentos de valorização da arte para mim é evidente que terei outros parâmetros de aplicação dos conteúdos de arte aos meus alunos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

QUE BELEZA! TEATRO!


Fiquei feliz!
Aliás, muito feliz, quando li o comentário da tutora sobre o meu "Inventário Criativo".
Quando a atividade foi postada fiquei muito apreensiva quanto ao sua execussão. Após a aula presencial tive as minhas dúvidas esclarecidas, mas mesmo assim ainda duvidava do meu sucesso na aplicação do projeto e o resultado do mesmo.
Foi uma surpresa ver as crianças se superando, gostando das atividades e pedindo mais.
Realmente aí está um aprendizado que surtiu efeito para as crianças e muito para mim como orientadora desta atividade

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

MENSAGEM


Cada professor carrega consigo uma bagagem de experiências e conhecmentos construídos ao longo de sua vida pessoal e profissional. de modo conscente ou não, o conteúdo desta bagagem forma e transforma a sua maneira de aprender, ensinar e de ver o mundo. Tanto que hoje não se pode mais falar em formação de professores sem levar em consideração sua história de vida.
O texto acima foi retitado de um texto de Adriane Kiperman Rojas na Revista Pátio - agosto/outubro de 2007, e demosntra com muita exatidão o que precisamos refletir para tornar o nosso aprendizado uma formação.
Temos que, como educadoras termos muitos argum,entos formados na nossa mente para modificar as nossas atitudes em proveito das evidências que aparecem.

MÚSICA


Na busca de material para ampliar o gosto pela música, de todos os gêneros, das minhas crianças, após ver o resultado da pesquisa elaborada na interdisciplina, encontrei um livrino de histórias, escrito por Marcia Macedo d'Haese, com o título Meg e a Música, editado pela Arco-Artes e Comunicação Ltda., onde consta: "A música pode parecer saudade,tristeza, alegria, bondade, nos faz imaginar, sentir vontade de chorar, pular, gritar, dançar, dar cambalhotas. Nos faz pensar que podemos conversar até com o criador, porque a música é a palavra do coração".
Com esta síntese da história pude ver que, independente da música, independente de qual gosto musical que cada um tem, ela deve tocar a alma e o sentimento de cada ser e nada deve ser forçado e sim respeitado. por isso vamos cantar e em todos os ritmos.

sábado, 3 de novembro de 2007

ARTES E A CRIANÇA

Ao trabalhar,hoje, com artes com as crianças, na verdade estou trabalhando Educação Artistica, o que nunca tinha parado para pensar, que era restrito quase somente ao desenhar, pintar, colar. Pude comprovar, com todas as leituras que ensinar Arte é trabalhar todos os aspectos que demonstram a produção de um saber mais complexo que utiliza o corpo e a mente.Viver e produzir arte é acima de tudo conviver com a expressão dos nossos sentimentos mais aptos, prontos e capazes que nos dão prazer em executar.Os argumentos da minha aprendizagem foram todas as falas, exercícios e demonstrações feitas nas aulas presenciais e a evidência da minha mudança foi fazer e releitura com meus alunos do quadro "As meninas". O resultado foi lindo e inesperado.

ARTES E A CRIANÇA
Ao trabalhar,hoje, com artes com as crianças, na verdade estou trabalhando Educação Artistica, o que nunca tinha parado para pensar, que era restrito quase somente ao desenhar, pintar, colar. Pude comprovar, com todas as leituras que ensinar Arte é trabalhar todos os aspectos que demonstram a produção de um saber mais complexo que utiliza o corpo e a mente.Viver e produzir arte é acima de tudo conviver com a expressão dos nossos sentimentos mais aptos, prontos e capazes que nos dão prazer em executar.Os argumentos da minha aprendizagem foram todas as falas, exercícios e demonstrações feitas nas aulas presenciais e a evidência da minha mudança foi fazer e releitura com meus alunos do quadro "As meninas". O resultado foi lindo e inesperado.

sábado, 27 de outubro de 2007

APRENDIZAGEM


Percorrer esta caminhada é uma eterna aprendizagem!
Felizes são aqueles que abrem o coração, a mente e o espírito para acolher os ensinamentos e oportunidades que a vida oferece.
Sempre dizem que:
“Sonhar é viver”.
Mas vale agora complementar:
Sonhar é aprender e viver!
E a partir de agora vamos, através das reflexões deste espaço, saber como, porque e se realmente estamos cientes do nosso aprendizado. E principalmente usufruir conscientemente o que aprendemos.