A última aula presencial nos trouxe depoimentos marcantes sobre trajetórias de pessoas afro descendentes que mesmo sentindo na pele a discriminação não permitiram que este sentimento as desanimassem e continuaram agindo com o coração e neste momento eu lembrei da minha infância onde convivi com pessoas da raça negra de igual para igual, me criei desta maneira, era cuidada por estas pessoas com muito carinho e a elas também dispensava muito carinho. Não existia preconceito e assim ajo com as minhas crianças, onde o respeito é pelo ser humano independente da sua etnia.
1 Comment:
Magali, foi muito especial a aula presencial, pois ouvimos relatos importantes, de professoras negras, que relataram a questão do preconceito e nos emocionamos com as falas.
O preconceito e a discriminação no Brasil acontece de um sutil e velado,e por ouvimos ainda falas de que não existe preconceito e nem discriminações.
Percebi nas atividades de entrevista que muitos professores ficaram surpresos com as falas de seus alunos quando relatavam que sofriam com esta situação e que muitos professores não enchergavam essas situações,mas porquê não enchergavam?Fomos criados ouvindo que todos somos iguais e não é verdade, precisamos aprender a conviver com as diferenças, com as várias culturas, que fazem parte da nossa nação, deixar que outras culturas, costumas, consigam entrar e fazer parte do nosso currículo, e é isso que a lei 10.639/03 exige que ocorra, sendo uma política pública de reparação e reflexão.Temos que nos sensibilizarmos e refletirmos sobre as questões etnicas que nos rodeiam.BJS.
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