Após a aula presencial onde pudemos ver um “ser” surdo, dono de suas atitudes, feliz, afirmando que existe discriminação, mas consegue se sentir auto suficiente para enfrentar o mundo e após assistir o filme! “E seu nome é Jonas” que retrata a história das conquistas de espaço de um surdo, consegui traçar um paralelo da evolução desta “deficiência”, o quanto foi importante esta busca e a divulgação de novos métodos para que cada um se sentisse parte integrante de uma sociedade e não somente mais um ser abandonado às suas dificuldades e ao seu destino não produtivo.
1 Comment:
De fato Magali, viver num universo dotado de limitações, gera desacomodação e contante reformular das atitudes. Saber trilhar caminhos para o portador de necessidades especiais,sentir-se parte do grupo, é muito mais complexo,mas nao menos trabalhoso que atender as necessidades de qualquer outro ser humano. dessa forma, o que tem haver o filme a realidade em que tu, como educadora, está inserida?
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